É assim que pretende lutar Google contra as notícias falsas na Internet
De acordo com um estudo publicado na revista Science, os conhecidos como “fake news” (notícias falsas) tinham mais 70% de chances de ser retuiteadas que as que eram verdadeiras (raramente de divulgada a mais de 1.000 pessoas). Para evitar que essas mensagens acabem enganando as pessoas com informações que não é real, fazendo até mesmo que mude sua forma de pensar, o Google lançou uma campanha que visa combater este problema sob o nome “Google News Initiative”. Em que consiste?
Há três objetivos específicos, em que pretende investir 250 milhões de euros:
– Ajudar a destacar o jornalismo verdadeiro, enquanto se luta por obscurecer a informação falsa, especialmente em eventos de última hora, onde se tende a desinformar a população por o grande número de fontes, que participa de redes.
– Apoiar as páginas dos meios de comunicação para que possam implementar um serviço de notícias em rede.
– Fornecer as ferramentas necessárias para que os jornalistas possam exercer o seu trabalho.
Estes 3 pontos, o que mais preocupa a companhia é o de tentar colocar barreiras à desinformação durante eventos de grande importância: desastres naturais, terrorismo, grandes aglomerações de pessoas… o Google trabalha em treinar o melhor possível para o sistema de triagem de informações para que reconheça aquela informação mais confiável e precisa. De forma que as notícias e os vídeos que aparecem nos primeiros resultados sejam aqueles que contenham factos provados e não conspirações.
Também está trabalhando com organizações como o primeiro Draft, que busca lutar contra a desinformação em épocas de eleições ou notícias de última hora. Ainda não se concretizou de que forma pode ajudá-lo, mas esperam que lhes ajude a melhorar. Uma última tentativa de não ser “enganados” é usar o “cadastre-se com o Google”, que permite aos usuários ler notícias de diferentes meios que uma escolha, o que assegura que não se trata de “fake news”. Isso sim, é de pagamento.
Como encomenda identificar vós este tipo de desinformaciones? Qual é o vosso método para saber o que é real do que não é?
Fonte: The Verge